segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

RESGATANDO - 2

A Renúncia é feita para erradicação do elemento denso atuante no nosso universo particular. Alguma estrutura como: má-vontade, pessimismo, perfeccionista, nervosismo, frustração, libidinoso, sarcástico, irônico e demais, depois de compreendida com os passos sugeridos acima e somados ao trabalho ofertado no “Livro SER” são afastadas definitivamente de nossa existência e de nossa vida, pois existência temos várias e vida uma. A Renúncia em sua estrutura foi recebida e construída exatamente para esse fim. Proporciona-nos alívio e estabilidade na sequência da purificação dos registros. Ela nos descongestiona das impressões e estruturas opressoras para que compreendamos a origem.
O Perdão atua nas máculas, nas manchas de nosso coração gerados por conflitos entre relacionamentos. Essas machas são dissolvidas com o poder maravilhoso do Perdão. Perdoar e Perdoar-se são chaves profundamente importantes, inclusive no patamar psicológico que traz a liberação de culpas e pretensos “cobradores” de nossas condutas equivocadas. O perdão liberta da opressão que conduz ao caminho da destruição.
A Confissão consciente e objetiva é o ato de entregar verbalmente suas falhas, necessidades, angústias a outra pessoa, a um grupo hermético, ou a si mesmo e, por reflexo, diretamente ao Ser, especificamente ao Cristo Íntimo que atua diretamente nas liberações feitas através do verbo. Esse ato auxilia em muito a aliviar a pressão que o elemento denso gera em situações de crise. Pode vir atrelada a um incontido pranto.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

RESGATANDO


Para os entusiasmados ou os que ainda não se deram conta, existe uma diferença distinta entre Renúncia, Perdão, Confissão consciente e objetiva e o Resgate em si. Essas diferenças podem ser revistas e estudadas com afinco junto ao “Livro SER”, mas vamos ressaltar algumas aqui.
Isso é fundamental, pois muitas pessoas, embora devidamente acompanhadas, passam por um estado de torpor e inconsciência tão avançado quando chegam suas urgências internas que quando indagadas sobre essa distinção não conseguem explicar um do outro e tampouco para que servem. Assim sendo, certamente terão dificuldades importantes no desenvolvimento da atividade.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

OS ÓRGÃOS COMO MANIFESTAÇÃO DO SER - Final


Em seguida, colhemos mais dois quadros que exemplificam de maneira bem nítida as relações e lateralidades do Yin e do Yang e seus reflexos para clarear melhor o entendimento:

Yin
Yang
A lua, o inverno, a água, o norte, o frio, a noite, o feminino, a mãe o passivo, o negativo, a recepção, o sentimento, o afeto, o profundo, o preto o escuro, a obscuridade, o interior, o escondido, o espaço, o baixo, a direita, o suave, o maleável, o manifestado, o tangível, o gesto, o real, o par, a matéria, a quantidade, a substância, etc...
O sol, o verão, o fogo, o sul o calor, o dia, o masculino, o pai, o ativo, o positivo, a dádiva, a ação, a reflexão, a superfície, o branco, o claro, a luz, o exterior, o aparente, o tempo, o alto, a esquerda, o duro, o rígido, o não-manifestado, o intangível, o pensamento, o virtual, o ímpar, a energia, a qualidade, a essência, etc...
Simbologia do Yin
Simbologia do Yang
Lado direito do corpo
Lado esquerdo do corpo
1º grau: a mãe, a esposa, a filha, a irmã.
2º grau: a mulher em geral, a feminilidade, a estrutura das coisas ou a sua própria, o lado direito do cérebro, o sentimento.
Grau social: a família, a empresa (que representa a mãe social, aquela que "nutre e protege em seu seio"), a sociedade, a Igreja.
1º grau: o pai, o esposo, o filho, o irmão.
2º grau: o homem em geral, a masculinidade, a personalidade das coisas ou a sua própria, o lado esquerdo do cérebro, a força.
Grau social: o  individualismo, a hierarquia (que representa o pai social, aquele que "educa, forma e dá o exemplo"), a autoridade, a polícia.
Tomamos o criterioso cuidado de abordar esse ponto por se tratar de um sinal, uma mensagem do Íntimo. Então, quando a pessoa também passa por cenários desagradáveis do gênero, com o conhecimento que adquire para se resolver, começará a dar “ouvidos” a esses sinais e buscará resolvê-los através da Renúncia, do Perdão, da Confissão consciente e objetiva e do Resgate. E, depois, com maior entendimento e compreensão do que precisou passar para melhorar, irá até mesmo agradecer pela vicissitude.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

OS ÓRGÃOS COMO MANIFESTAÇÃO DO SER - 5




Prossegue com a descrição do que significa a dor no joelho:
É a segunda articulação da perna, aquela que serve para dobrar, ceder, para ficar de joelhos. É a articulação da humildade, da flexibilidade interior, da força profunda, ao contrário do poder exterior, que gera a rigidez. Ele é o sinal manifestado do alívio, da aceitação, e até mesmo da rendição e da submissão. O joelho faz o papel de ‘porta da aceitação’. Ele é o complemento, a continuação do quadril, prolongando a mobilidade deste, porém no sentido inverso. De fato, o quadril é uma articulação que só pode se curvar para frente, enquanto o joelho só se curva para trás. Ele traduz então a capacidade de romper, de ceder, até mesmo de recuar. É também a articulação que faz a alternância entre o Consciente e o Não-Consciente. Representa assim a aceitação de uma emoção, de uma sensação, de uma idéia que emerge do Não-Consciente em direção ao Consciente - se estivermos durante o processo de densificação - ou, mesmo, o inverso, uma idéia que ande em direção a esse Não-Consciente após o Consciente - se estivermos durante o processo de liberação. É a articulação maior da relação com o outro e da nossa capacidade de aceitar o que essa relação implica em termos de abertura, até mesmo de compromisso. É fácil deduzir que quando sentimos dor no joelho isso significa que temos dificuldade para ceder, para aceitar uma certa experiência vivida. Estamos no nível das pernas, logo a tensão é de ordem relacional com o mundo exterior ou interior, com os outros ou consigo mesmo. As dores, os problemas ‘mecânicos’ nos joelhos significam que uma emoção, uma sensação, uma idéia ou uma memória ligada à nossa relação com o mundo não está sendo aceita, está até mesmo sendo recusada. Trata-se de alguma coisa que é vivenciada no Consciente e que transtorna, confunde, perturba as nossas crenças interiores e que nós recusamos interiormente. Pode se tratar, por outro lado, de uma emoção, de uma sensação ou de uma memória que emerge do Não-Consciente (mensagem do Mestre Interior) e que temos dificuldade  para ‘aceitar’, para integrar no nosso cotidiano, no nosso Consciente, pois elas perturbam, transtornam as crenças ou os ‘costumes’ reconhecidos e estabelecidos.” (ODOUL, pp. 85, 86, 118, 119).
Ele evidentemente escreveu um livro sobre o assunto, e não vamos aqui ficar copiando tudo para re-explicar o que já está pronto. Mas usamos esse tópico para alertar que nossas glândulas estão atreladas à recepção das energias (sejam cósmicas ou de outrem) e, seus filtros, o chacras, ao se desequilibrarem geram uma desarmonia nessas mesmas glândulas, que, por sucessão, gera a doença. Esse desequilíbrio ocorre principalmente por emoções e sentimentos equivocados.
Mais detalhes sobre como isso ocorre e o que pode ser feito para apaziguar esse cenário encontra-se no livreto A Ciência do Grande Alento[1] ao qual nos reportamos por brevidade, bem como a palestra realizada sobre o tema a qual esmiúça a questão[2].




[1] Disponível graciosamente no Blog: http://kheops.blog.terra.com.br e junto ao site www.luzdoser.org.

[2] http://www.youtube.com/user/KheopsoJusto?feature=mhee

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

OS ÓRGÃOS COMO MANIFESTAÇÃO DO SER - 4


Na obra citada, o autor relaciona em três partes do livro as diversas formas de interpretar uma dor e o reflexo que a mesma significa como uma voz do Ser Interno. Emprestemos de seu livro a seguinte exemplificação:
Uma pessoa sofre de um problema no joelho. Como o joelho faz parte da perna, o primeiro nível de relação se dá com o Yin dessa pessoa, uma vez que as pernas pertencem à parte baixa do corpo. Mas, na perna, o joelho se encontra exatamente no meio, ou seja, entre o Yin e o Yang. Ele faz a junção, a articulação entre essas duas partes.
 

E segue demonstrando a lateralidade:
Se isso acontecer com o joelho esquerdo, sendo essa lateralidade Yang, podemos refinar dizendo que o problema está relacionado com a dinâmica Yang da pessoa, com o lado Yang da sua vida. Se for com o joelho direito, sendo esse um lado Yin, a pessoa tem um problema com a dinâmica Yin, com o lado Yin da sua vida.”

OS ÓRGÃOS COMO MANIFESTAÇÃO DO SER - 3


Resumindo, seria algo como o que representaremos abaixo. O losango seria o corpo humano com suas particularidades de esquerda e direita, de acima e abaixo (braços, mãos, pernas, pés, cabeça).
Dentro da literatura oriental, o Yin seria considerado o feminino, a direita, o preto, o negativo. O Yang, por sua vez, seria o masculino, a esquerda, o branco, o positivo. Vejamos a ilustração que apresentamos acima sempre olhada de frente.

Um Toque de Sabedoria

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