A esta altura
das atividades e dos estudos, muitos podem ter conseguido perceber certas
nuances, que a olhos mais severamente críticos, poderiam estar se questionando
neste momento a amálgama que ora se apresentou entre ciência e espiritualidade,
em especial os diversos destaques de liberdade de atuação de ritos e métodos de
trabalho atrelados a ritualísticas, quando aqui dentro culminamos por apresentar
ainda uma evidente ritualística – por mais simples que a seja.
Partimos do
princípio que necessitamos respeitar todos os níveis de percepções e que a
humanidade não possui o mesmo patamar de Entendimento e Compreensão num único
nível de subjetividade. Trata-se de um trabalho hercúleo e inglório, se formos
ter a pretensão de alcançarmos a todos os indivíduos que se propuserem a
realizar tais atividades com plena absorção imediata do que aqui se propõe.
Ao partirmos para a ciência pura e exclusiva, estaremos
alcançando meramente os de mente científica e excluindo totalmente a
multidimensionalidade que atua de forma concreta em nossas atividades, a qual
ainda, por falta de uma terminologia mais aguda, entendemos como
espiritualidade – espiritualidade esta que precisa estar livre de dogmas e
limitações arcaicas.
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