Num primeiro momento a comparação com algo melhor e/ou com um cenário pior.
Avaliemos o gráfico a seguir:
Isentemos agora, o experimento Homem da Caverna do implante da CULPA atrelada ao homem contemporâneo, para que possamos filtrar a proposta de maneira isenta dos conceitos mentais que surgiram no curso da humanização.
Assim sendo, temos que, de uma forma ou de outra, os dois evoluíram ou não. Suas experiências eram distintas, mas abocadas ao mesmo contingente, qual seja: SOBREVIVER! Um tinha tudo e estava bem sortido, ao passo que o outro não. Fica claro o que impulsiona o segundo: a NECESSIDADE, ou melhor – ou ainda, pior – o sofrimento.
Assim sendo, temos que, de uma forma ou de outra, os dois evoluíram ou não. Suas experiências eram distintas, mas abocadas ao mesmo contingente, qual seja: SOBREVIVER! Um tinha tudo e estava bem sortido, ao passo que o outro não. Fica claro o que impulsiona o segundo: a NECESSIDADE, ou melhor – ou ainda, pior – o sofrimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário