(Dando sequência ao "o que" resgatar do tópico anterior)
Feito isso,
vá despejando o registro histórico (no exemplo estudado, o Egito), traga tudo o
que sentir preciso e que o Ser Interno ordenar: a muralha, os soldados, o
irmão, as vestes, as pompas, e traga a si próprio daquela época. Despeje tudo
ali, não irá propriamente queimar, mas sim purificar.
Assista ao
que se sucede. Poderá presenciar coisas do gênero insetos, agulhas, pedras,
cobras, lagartos, correntes, sangue, esperma, rituais, contratos, juramentos,
cabos, rochas, implantes, bolas gosmentas e tantas outras coisas densas e
nojentas que não saberá sequer identificar do que se trata. Não importa.
Assista e mantenha o foco intensificando a atuação dessa importante luz violeta
em tudo.
Observe como as pessoas envolvidas vão se limpando e
os objetos também vão passando pela luz violeta e purificando-se ou
desintegrando-se – cumpriram sua função - saindo de seu universo pessoal. Os
soldados se vão, o irmão sai, e a parte que lhe pertence, o eu daquela época,
vai clareando, ficando mais e mais limpa. Pode acontecer de mudar de forma. De
assumir uma forma humanoide translúcida e iniciar um procedimento de flutuação
– eis que agora cada vez mais leve dos pesos da experiência, mudando assim sua
densidade.
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