Salve, gente bacana!
Em 13 de março de 2015, realizamos um estudo sobre a
Autossabotagem...
Queremos agora partilhar e dividir aqui nossas percepções a
respeito com todos vocês.
Um fraterno abraço.
ESTUDO SOBRE
AUTOSSABOTAGEM
A atuação do
processo de autossabotagem pode ser considerada uma ORDEM SUBLIMINAR de nosso
inconsciente que: ou está satisfeito com o que tem e não há interesse em buscar
outras “aventuras” em função apenas de comparações com terceiros; ou
encontra-se aprisionado pelo temor de sair de uma espécie de zona de conforto a
qual mantém a pessoa “segura” no estágio em que se encontra.
No primeiro
caso a pessoa acaba se machucando (às vezes literalmente) por sofrer em função
da incerteza do que quer ou ser. Estar pleno com pouco é o que basta para si,
ocorre que os outros querem sempre mais e o “melhor” para nós e por nós.
No segundo o
temor de perder o que se tem (mesmo que pífio) não permite sair adiante,
todavia neste caso, a própria pessoa está insatisfeita, mas não se permite
arriscar, ousar.
Mas e a
autossabotagem e sua atuação?
É preciso
evidenciar se sua atuação é isolada ou alicerçada basilarmente pela PREGUIÇA a
qual mina, “sabota” propriamente, qualquer pretensa iniciativa que
eventualmente se proponha a fazer. Mas quem gosta disso é a própria pessoa que,
outorga a esse terceiro a culpa pelo fracasso – considerando essa hipótese da
preguiça.
Agora levemos à
avaliação o caso de um pai de família que passa sua vida tentando de “todas” as
formas conseguir recursos financeiros para adquirir, por exemplo, sua própria
casa e não o consegue. Observemos que
não se trata de uma casa qualquer em uma vila popular, mas busca uma casa dita
decente em um bom bairro (esse seu sonho). Não é tão exigente ao ponto de
querer uma mansão.
Sua atividade
profissional não oferece por si só tais recursos; apostar em loterias, uma
quimera; financiamentos repletos de obstáculos; empréstimos negados; parcerias
recusadas... e uma gama de barreiras fantásticas e absurdas que conduzem ao
desgosto, decepção e fracasso.
Então
indagamos: Seria o fator preponderante em um caso desses a busca pelo melhor?
Como alguém que quer o melhor para si e para os seus se autossabota ou está com
preguiça de vencer honestamente se o resultado de tudo será mais conforto e
alegria?
Mas não
estacionemos por aqui, precisamos observar mais.
Consideremos
agora o jovem que almeja o melhor a sua saúde... Ao buscar uma atividade física
“sempre” lhe ocorre um cenário que inviabiliza ou dificulta, impossibilita até
mesmo corporalmente a prática de um exercício – e nem sempre é atrelado a dinheiro
– uma série contínua de lesões ou machucados que se revezam pelo corpo ao passo
que vão sendo tratados; machucados dos mais ridículos e improváveis, os quais
culminam na “necessária” paralisação ou até mesmo impossibilitação do simples
deslocar-se: dor nas costas; braços; pernas ou contínuos processos de gripe,
alergias; compromissos que lhe furtam horários das práticas; fechamento das
academias e outros fenômenos do tipo.
Porque haveria
prejuízo em manter a forma? O que efetivamente estaria ocorrendo a título de “proteger”
a pessoa de obter prazer e alegria com a salutar prática de exercícios?, se é
exatamente o contrário que ocorre não podendo realizá-los?
A mulher que se
vê em uma situação onde não consegue arrumar uma atividade profissional, seja
como empregada ou como dona de seu empreendimento. Se se vive apenas em
resposta do capital que se obtém, como alguém em sã consciência se colocaria
mentalmente contra si próprio?
Hipóteses
existem algumas: preferência por tarefas desafiadoras (nunca é o bastante);
perfeccionismo (quer sempre um algo melhor ainda); medo do fracasso (nem tenta);
falta de mérito; culpa; preguiça do procedimento; sem valor; excesso de coisas
e tarefas a fazer; questões espirituais; implantes; desígnios; obsessores;
falta de amor ao semelhante.
Existe, ainda
um caso em que a sabotagem que viria de um Plano Espiritual a qual não
permitiria que a pessoa seguisse (ou conseguisse)realizar seus sonhos por NÃO
ser essa a sua meta, seu Planejamento Monádico, por JÁ ter vivido essas
experiências; ou ainda por questões punitivas, ou ainda preservadoras, por
exemplo: não conseguir uma casa nova seria exatamente para evitar que a pessoa passasse
por um acidente ou mudasse seu perfil, sua personalidade o que culminaria num
futuro inadequado para o momento. O mesmo se daria para todos os demais
insucessos.
O que também
ocorre poderia ser que tudo isso iria na contra-mão da famosa Lei da Atração.
Como querer algo bom poderia prejudicar a pessoa ou a alguém? Medo de dar conta de tanto sucesso?
Tanta abundância? Tanta prosperidade? Falta de canalizar energia mental
suficiente para realizá-los? Pensar pequeno?
Existe ainda a
questão da valoração.
Ás vezes
queremos várias coisas e não oportunizamos nenhuma em face da mais difícil,
chata ou cara ser a mais necessária ou importante. Aí não se tem nem uma nem
outra.
Foco dolorido.
Focar nos
estágios difíceis, complexos, dolorosos nos afastam anos luz do objeto
almejado. Mudar de foco a todo tempo desviando a energia e o aporte superior
para a concretização do desejo. Medo da liberdade. Não saber o que quer.
Portanto, uma
opção, seria na saúde, no afeto, no conforto, na alegria, melhora a jornada e agiliza
o processo de realização e não dos caminhos árduos para conseguir.
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