Se não
tivermos certa gana, anelo, VONTADE autêntica e não um desejo débil,
malemolente, preguiçoso, não se faz nada, inclusive nada se faz, sem vontade.
Enquanto
acreditarmos que os incomodados são os outros, enquanto estivermos incomodando
os outros, não nos sentiremos incomodados, não teremos visão de que algo não
anda bem, não teremos nenhum motivo para termos vontade de realizarmos um
trabalho de evolução interna.
A vontade
ainda é uma chave importante que nos permite a concretização e instalação de
certas frequências e ainda resoluções definitivas que advém da Compreensão.
A
programação, o planejamento está ligado ao medo e às dúvidas, nosso sonho é
ligado diretamente à vontade.
Deixamos aqui
o leitor refletindo: a vontade basta?
Penso que apenas nosa vontade não basta para evoluirmos internamente, tem que algo superior descer lá de cima sobre nós, digamos, nossa vontade nos conecta com nosso Ser, que nos ajuda e nos auxilia de acordo a Vontade DELE, O PAI!
ResponderExcluirOlá, anônimo.
ResponderExcluirLembremos que não há que descer nada de lugar algum... principalmente "lá de cima"... Se somos tal como o SER é, e ele é o que foi e sempre será, também SOMOS, não precisamos esperar mais. Devemos agir como sempre nos é ensinado pelos grandes mestres e seres de luz! O Pai é em nós pois somos deuses e ainda não acreditamos nisso, ainda não temos coragem para assumirmos isso, por isso precisamos religar algo, reconectar algo... algo de fora.
Reflita, questione.
E então, gentem? Um anônimo teve "coragem" de se manifestar, e quanto aos demais?
Ultimamente sinto na pele que a vontade está enterrada.
ResponderExcluirQuando sinto inspiração para a vida não há vontade nem esperança para realizá-la. Quando há vontade não há desejos ou inspiração.
Apenas a vontade aparenta estar longe de bastar.
Seria comparável: o arco à vontade; o alvo ao desejo; o arqueiro ao entendimento/compreensão, destreza, habilidade e esperança; e por fim, o lançamento da flecha à própria realização?
(Comparei a vontade como "arco" no sentido de "motor", e como atributo inato da própria palavra, temos vontade PARA algo ou vontade DE algo, necessitando então de um "alvo". Por fim o movimento seria afetado pelas condições de quem desfere a flecha, o "arqueiro")
Olá, Furihata.
ResponderExcluirFizemos uma pesquisa e até uma parceria para avaliar seu caso, verificamos que não seria questão de vontade ou inspiração mas de um direcionamento "correto" do que anela. Então perguntamos: O que você realmente quer? Já parou uns instantes unicamente para ter absoluta certeza desse objetivo? Pode até não parecer, mas quando a oportunidade surge, não temos a menor noção do que queremos. Imagine o seguinte: Chegamos até você que está diante de uma vitrine de calçados namorando alguns, pois não tem dinheiro, e então lhe oferecemos a escolha de um, qualquer um deles, não importa o preço e lhe será dado; sabe o que ocorre?, não temos gosto formado, pois não acreditamos que poderemos tê-lo de presente!
Pode ter vontade mas se dentro não esta de acordo não "dá"... morre a inspiração. Pode ter inspiração mas é isso que você quer? Ou seria uma inspiração momentânea? Então dentro diz não "dá"... míngua a vontade. Se é que era uma vontade autêntica como destacamos no texto e sim um desejo e ainda débil. Porque não é a "verdadeira" vontade. O que eu realmente QUERO???
Você fez uma alusão japonesa ao arco e flecha e ao alvo, observe que
"Tudo depende do ARQUEIRO! A vontade BASTA quando o 'alvo-desejo' é suficientemente VISÍVEL à destreza/compreensão do arqueiro. Pois quando se almeja com transparência a flecha dispare-se por si, atingindo seu objetivo/desejo".
Atingindo a si mesmo.
Ou seja, entendemos tudo como um conjunto de fatores. A vontade basta, porém... temos de ser sinceros, não com outros mas conosco. Não belo ou feio, certo ou errado. Apenas sinceros, nem que for siceros equivocados, pois chegará a hora do acerto e daí temos de ter plena consciência de que o que fizemos serviu para aquele instante.
Sucesso.
Kheóps.