sexta-feira, 24 de agosto de 2012

AMADURECIMENTO PARA O AVANÇO

"Um ser humano que acredita em si mesmo, já pagou por tudo o que possui."
Stéfano Élio D´Anna.


É possível viver e avançar, evoluir sem dor nem sofrimento desde que optemos com serenidade por soluções para os ditos problemas da humanidade: esquentou demais, choveu muito, corrupção, roubos, fracassos, mortes, e afins; precisam ou devem ser avaliados como possibilidades de avanço, desenvolvimento, sempre com ALEGRIA (mas não com falta de consideração, pois nem todos iriam entender um velório em que o parente esteja sorrindo até as orelhas).
Afinal, dizem que as grandes guerras trouxeram muito avanço para a humanidade... Pena que não precisava ser assim.
As dificuldades e necessidades do cenário laboratorial de testes vão existir, mas com o conhecimento, o saber libertador, consciencial da escolha por alegria voluntária, sem os grilhões dos conceitos projetados na psique - extraídos também pela vontade – não há dor sequer sofrimento na senda do avanço, da iluminação, da ascensão.
O amadurecer é constante e a cada instante, a cada estágio a alegria deve ser gradativa e observada, sentida, vivida, à medida que descobrimos novas etapas, sejam quais forem.



domingo, 19 de agosto de 2012

O MEDO DA DOR É MEDO, NÃO DOR

Mas e o medo e o terror da dor?
Medo da dor é medo e não a dor propriamente dita. O medo é uma energia densa que, no caso, nutre-se de uma hipótese – mesmo para quem já teve mais de um bebê – que pode ou não ocorrer. Ele culmina por gerar sofrimento e não dor.
Bem, analisemos esse sofrer então.
A maioria das gravidezes são frutos de atos impulsivos e instintivos. Em geral, engravidar é consequência de uma série de fugas e condutas equivocadas com interesses mesquinhos. Em assim sendo, não há evolução ou avanço claro, ou, em princípio, no momento do parto.
Isso é como dar uma martelada no dedo ou queimar-se no fogão, vai doer fisicamente mesmo e no final, por inconsciência, sofre-se as agruras dos resultados maquiavélicos e ainda reclama-se da desdita.
Portanto, a menos que se afigurem novas refutações mentais, acreditamos que possamos chegar a uma conclusão, ou, pelo menos a uma posição a respeito do assunto.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O "CASTIGO" DIVINO

Sem nos render a esses argumentos repletos de sofismas e retóricas estóicas levantamos a questão do parto.
Dar a luz a um bebê, parir, há muito se defende – estranhamente – ser um castigo celeste para a humanidade, em especial à mulher.
Primeiro, se castigo, não há do que reclamar, resta sofrer e pronto, pena que sem vislumbre de avanço, pois se algo ruim já foi cometido, parir com dor e sofrimento é castigo “divino” e está acabado...
Mas, não acreditamos em um deus que castiga, mas sim na misericórdia, como já dissemos.
Ótimo, então como justificar o terror que invade os casais na hora mais bonita da mulher? Vamos conceber que uma mulher compreenda em si a necessidade da maternidade para cumprir com sua evolução pessoal; concebamos ainda ser verdadeira essa premissa; ela deverá então se preparar fisicamente para seu parto. Avaliar com extremo critério suas possibilidades e o que está ao seu alcance: yoga, exercícios similares próprios, preparação emocional, parto na água, certamente facilitarão essa passagem... Em último caso – pois somos radicais na construção dos problemas – se necessário, a cesariana, mesmo não sendo a mais festejada forma de trazer uma criança ao mundo, pode ser realizada com procedimentos próprios a evitar a dor, desde a contração, a cirurgia até o pós-parto.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

SOFRIMENTO: ELEMENTO MANIPULADOR



Portanto, consciente ou não, esse sofrer não passa de ardilosa manipulação emocional com graves sequelas se não rompida em prazo hábil. Uma das sequelas seria a suspensão do próprio avanço que se perderia fornecendo alimento (energia) para nutrir tal situação, e, se não atento, do avanço da outra pessoa que venha a se permitir envolver nessa situação opressora.
Outro estrago seria a conversão de dito sofrer em ódio pela dedicação “doada” ao outro. Esse tipo de conduta é patente em casais que vislumbram o romance como investimento de vida, juventude, dinheiro... Se dedicassem mais tempo ao AMOR do que às rusgas o pseudosofrer não atuaria e evitaríamos muitos crimes passionais.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CONVITE AOS NAVEGANTES

Salvem, gente bacana!
Como de hábito, o Consciência Livre tem sempre procurado destacar os eventos interessantes, e o Físico Gilberto Franzoni juntamente com a equipe do Espaço El Shamballa, estão já promovendo a divulgação do 3º Encontro de Preparação para o Natal, onde serão abordados temas interessantes durante os dias 19 a 25 de dezembro 2012, mas será uma oportunidade especialíssima para os que estão esperando a chance de realizar o jejum consciente quando então nesses dias de alinhamento e organização celular um encontro íntimo passa a ocorrer.
Abrações.
Kheóps Justo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A DOR DA PERDA

Sejamos mais radicais: o pai que perde seu filho por via de uma doença ou uma tragédia. Como isolar tristeza de dor, como diferenciar uma de outra? Neste caso não há avaliação sistêmica para avanço ou evolução (prescinde que desconsideremos fatores atrelados à crença cármica, pois aí teríamos justiça e não dor ou sofrimento inatos). Nesse cenário o indivíduo possui um período natural e específico para recompor-se energeticamente e emocionalmente através do luto. Além disso, sim estaria se permitindo um sofrimento em demasia que o atrairia para um retardamento de seu avanço, instalando-se a apatia, dando azo a desgastes de ordem emocional, psíquica, tristeza, depressão, cuja aura de energia densa, além de contaminar os que o cercam, ainda atrairá espectros de vibração similar que culminaria num casulo cuja crosta engrossaria cada vez mais.
Não nos dando por satisfeitos, vamos à cata dos que alegam sofrer por um amor.
Há também que separarmos aqui com distinção amor de paixão e ilusão. O amor verdadeiro é incondicional, portanto, estando ou não o objeto do afeto presente, o amor é o mesmo, não cabendo nesse caso o sofrer. Mas, atenhamo-nos então à paixão. Se sofre é dor, correto? Bem, paixão é sentimento de posse, no caso desse dito “sofrer por paixão” será, logicamente, pela não-posse da outra pessoa para seu desfrute e gozo. Essa cena de dor que se apresenta é um engodo para comoção ou autovitimização, também com o egoico intuito de comover, para com isso, atrair o objeto da paixão de volta. A evolução deixa de existir.

Um Toque de Sabedoria

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