domingo, 29 de janeiro de 2017

PERSONALIDADE OU ENTIDADE?

Salve, gente bacana!

Algumas pessoas dentro de suas particulares necessidades ou iniciantes em estudos metafísicos, frequentadores de grupos ou centros exotéricos, espiritualistas, acabam se confundindo sobre a atuação da Personalidade e/ou de Entidade.

Por isso, achamos muito conveniente apresentar a seguinte explanação que se segue, especialmente no que concerne ao trabalho e a resposta satisfatória que se consegue com o Repsicon.

Consciência Livre


A Personalidade NÃO é uma Entidade.

A Personalidade não tem o poder para ir e vir e fazer; é uma dose de energia e Consciência separada do psíquico atual. Possui sim, impulsos. Impulsos esses que reagem por automaticidade a partir do instante em que são colocados durante o cotidiano com situações que a memória celular identifica como circunstâncias já vividas preteritamente. Essas reações podem ser defensivas, tristes, nervosas, animadoras, qualquer tipo de emoção ou sentimento que implica em perda momentânea do si mesmo ou que gere fascinação, que por sua vez, sim, pode favorecer a atuação de uma Entidade oportunista.

Consciência Livre

Uma Personalidade pode permanecer por anos latente dentro da pessoa e somente ser acionada em determinado período desta existência em que se recorre (repete) algum ato antigo, comumente conhecido pela terminologia designada por “recorrência”.

A Personalidade é mais fácil de ser compreendida como o acúmulo de perfis, características adquiridas ao longo da existência, seja vinda do material genético, de filmes, pessoas que nos inspiram...

Consciência Livre

Em um Resgate, a Personalidade pode ser vista no período histórico em que está sendo recuperada para a purificação dos traumas e assim sendo, confundida com uma Entidade – espírito – pelos inadvertidos ou fixados em determinados conceitos espiritualistas ou dogmáticos que limitam a intuição ou o discernimento o que não é proveitoso no cenário do Resgate, pois tratar uma Personalidade como uma Entidade é um engano. A Entidade está separada da pessoa ao passo que a Personalidade se agrega à pessoa. Ambas não pertencem ao universo particular do indivíduo, mas no caso da Personalidade, acaba sendo assimilada como sendo. Todas podem se ligar energeticamente, mas não pertencem à pessoa. Podemos fazer grosseiramente um paralelo com parasitas.

Consciência Livre

A Personalidade pode ser inclusive objeto de realização pessoal no que concerne ao próprio Planejamento Monádico, ou seja, retorna-se à Terra, em um novo processo encarnatório, para purificar o Registro de uma determinada existência a fim de aliviar a marca que essa mesma experiência gerou vibracionalmente na pessoa. A energia particular da pessoa acaba se dividindo e a pessoa oferece sem perceber parte desse manancial energético para alimentar uma Consciência que se torna confusa a qual liga a pessoa do “hoje” com a do “ontem” gerando conflitos.

Consciência Livre

Algumas pessoas se deparam com situações identificadas como autossabotagem, e, em alguns casos essa Personalidade de existência passada pode ter uma grande influência nesse sentido, ao não aceitar as atividades ou novas condutas libertadoras, sejam profissionais ou afetivas; interferem como um gatilho emocional, psicológico o que obstrui a Consciência. Ter acesso a essas informações auxilia em muito o despertar libertador de tais influências e a readquirir a posse de mais uma fração essencial da Consciência.

Algumas psicoses ou até mesmo esquizofrenia podem ser associadas a casos de Personalidades fortes (sim, mais de uma).

Consciência Livre

A pessoa acaba se afeiçoando à Personalidade por conta exata de gostar de certos atos, perfis, condutas e isso inibe o encontro com a própria identidade pessoal.
Exemplo disso é quando sonhamos ou nos projetamos parcialmente conscientes em astral – projeção da Consciência – e acabamos nos permitindo ser “livres” dentro dessas vivências onde nos soltamos e nos sentimos confortáveis, sem os grilhões sociais e morais que nos prendem atualmente. Ao voltarmos para a Personalidade “atual” – muitas vezes em fase de construção ou desconstrução – sentimo-nos frustrados, decepcionados e a autossabotagem inconsciente surge.
Essa mesma pessoa pode sofrer influências diretas da Personalidade, tomando as rédeas da pessoa do hoje, mas isso não caracteriza uma possessão.

Se houvesse um período intermissivo longo o bastante entre um reencarne e outro, a Personalidade não teria energia que a nutrisse para seguir existindo. Algumas Personalidades são tão fortes que levam quase 300 anos para serem desintegradas. Por tanto, algumas crenças que nutrem rituais e cultos às Personalidades de pessoas falecidas, acabam gerando ectoplasma suficiente para mantê-las existindo.

Consciência Livre

Algumas pessoas nesse instante crucial temem seguir adiante por não saberem quem são realmente ao se depararem com a realidade de se voltarem livres dessas atuações artificiais.


O Resgate Psicoenergético Consciencial previne as Recorrências ao passo em que voluntariamente a pessoa se ocupa de investigar suas existências passadas recuperando sua fração de Essência e evitando viver cenários desnecessários e repetidos, traumáticos ou poéticos, culminando em perda de energia consciencial voltada ao próprio desenvolvimento particular e, por reflexo, a todos os que nos cercam.


sábado, 28 de janeiro de 2017

FILOSOFANDO A TRANSIÇÃO

Filosofando...

Salve, gente bacana...
Sempre que podemos estamos abertos a conversas que nos instigam a pensar e a remexer dentro de nossos mais profundos rincões internos que nos conduzem a perceber situações e condições que transcendem a simples imagem que por si só já diz muito.
Nesse sentido, trocando ideias sobre a seguinte frase:

"Aquilo em que você acredita, você pode perceber. E aquilo que você pode perceber, você pode acreditar..." (Autor não identificado).

Voltamos nossa atenção para a imagem abaixo:
Consciência Livre
A proposta de diálogo era interpretar a mesma frase somando-a à imagem acima que apresenta uma espécie de truque ótico ou ainda uma mensagem subliminar.
E é nesse âmbito que nossas percepções se expandem e nossa assinante do Blog interage apresentando a seguinte interpretação:

“As crianças, de fato, estão inseridas em um mundo inocente, puro e livre para criarem o que quiserem. A menina, está totalmente imersa no mundo da criação e, apesar de ser uma criança, seu semblante é sério e focado. Já o menino apresenta-se em um nível acima nesse processo criativo. Observa-se que é ele quem acaba ajudando a menina a fazer a transição do mundo da criação para o mundo real. Ela empilha os bloquinhos no mundo mental criando seus prédios e ao mesmo tempo fornece os bloquinhos para que o menino crie estes mesmos prédios no mundo real, porém adulto...”.

A interpretação psicológica e a leitura vai mais além, ao considerarmos que essa espécie de transição do mundo das ideias para a phisys se dá pela força Yang, e não pela manifestação Yin, ou seja, o masculino é quem leva do imaterial (ou outro plano, ou dimensão) para o material . Não se pode vislumbrar o rosto do jovem, como ocorre com a seriedade da menina, mas o fato dele se valer de uma árvore e se arriscar em um equilíbrio aéreo nos oferece quase que ludicamente a transição da Era de Peixes para a Era de Aquário, onde o Homem começa a receber as influências de seu feminino interno – ou retomar seu lado criança, puro, natural. E a menina, apresentando uma tenacidade focada na seriedade de, nada mais, nada menos, que um jogo, um brinquedo nos mostra que o feminino é forte e não simplesmente uma manifestação - o que em hipótese alguma faz com que ela perca sua presença e identidade mulher.

Brinda-nos a conclusão – sempre aberta a novas interpretações – que o mundo adulto está sempre aberto aos truques de nossa infância adorável, que somente troca de corpo: pequeno para um maduro -, mas que em sua essência a necessidade de ser livre para criar, construir, nasce de nossa criança interior.

No mais, ilações à parte, agradecemos ao saudável e sempre amistoso bate papo.


Um fraterno abraço.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

JUNG E O MEDO

Salvem, gente bacana...

Em outro aprofundamento trazemos a abordagem psicanalítica junguiana sobre o Medo, em uma espécie de diálogo, infere ele que o Medo é uma fuga confortável das cruezas da vida externa onde reina a dita humanidade.
Consciência Livre

“E tu concordas que eu te lance na prisão?”



“Naturalmente, lá tenho sossego e posso recolher-me. Teu mundo humano me torna ébria – tanto sangue humano – eu poderia embriagar-me dele até o delírio. Portas de ferro, paredes de pedra, escuridão fria e comida quaresmal – isto é o delírio da rendenção!”

Ter esse tipo de medo (fuga) nos conduz a justificativas diversas e variadas para tratar e argumentar com nossos impulsos defensivos que nos esconder do mundo "real", do mundo da forma seria a grande alternativa.
Desviar dos percalços que nos assolam e acomete o mais profundo terror que a própria mente em si não consegue entender com sua lógica racional parece o caminho mais simples e óbvio para quem vive dia a dia com o Medo em suas miríades de variantes e cenários.
Consciência Livre
TODOS temos medo de algo ou alguma coisa, seja na fisicalidade ou da própria espiritualidade onde os castigos incutidos em nossa formação nos conduzem a uma ética e moral calcados no pânico de um castigo divinal.
A própria morte em si nos causa medo e desconforto, pelo simples fato de que o jaleco da ciência ainda não conseguiu provar a sequência da vida - e, se segue, qual a qualidade da mesma.
A dúvida, move o medo.
Por via das dúvidas, melhor desviar.
Consciência Livre

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

PARALELO JUNGUIANO E O REPSICON - RESGATE CONSCIENCIAL

Salvem, gente bacana.

Dentro dos estudos contínuos do trabalho junto ao REPSICON - Resgate Psicoenergético Consciencial, sempre estamos nos deparando com avaliações e considerações importantes para o discernimento e esclarecimento daqueles que buscam mais informes sobre as atividades terapêuticas e seus resultados e aplicações.

Consciência Livre


Neste pequeno esboço de estudo de Carl Gustav Jung, o psicanalista apresenta uma observação em nota em sua obra o "Liber Novus" onde ele constata importantemente sobre os Defeitos Psicológicos, qual seja:

"As figuras do inconsciente são também 'ininformadas' e têm necessidade do homem ou do contato com a consciência para adquirir o saber." (pp. 480, Nota 148).

Podemos fazer uma ilação aberta neste caso, para nos conduzir dentro do trabalho terápico de Resgate. Essas "figuras imaginárias" (aspas dele), em uma experiência de criação imaginativa, onde os personagens de Elias e Salomé o ajudam a passar ao segundo plano reaparecem 02 anos depois sem mudança alguma. Foi necessário que Jung explicasse que a vida de {Jung} mudou nesse período e eles não. (Meros personagens imaginativos!).
Jung compreendeu que eles afundaram em seu inconsciente (eis que uma criação de seu próprio diálogo mental projetivo) e "em si próprias" com se vida tivessem; e ficaram fora do tempo, anacronicamente sem contato com as coisas e desconheciam o que se passava no mundo da consciência, ou da physis.

Consciência Livre

Esse respectivo trecho nos conduz a configurar a análise de alguns fatos empíricos identificados ao longo desses anos de investigações e práticas com o Resgate e seus voluntários e posteriormente com os Consulentes e sua evolução desde então.

1º) Quando viajávamos além do tempo e do espaço, junto à memória celular da pessoa atendida, no curso da abertura dos Arquivos/Registros pretéritos, afim de recuperar uma parte nossa em um tempo existencial não atual, percebíamos a estagnação da "pessoa", entidade ou personalidade ainda naquele tempo, condição inconsciente ligada ao trauma que abria ou deixava a atuar o que designamos por Elemento Denso (diferente das "figuras do insconsciente"). A gama de sentimentos e emoções fixadas por força do impacto traumático e emocional faz com que a pessoa hoje continue recebendo sinais do inconsciente como um grito de socorro não entendimento primariamente pela pessoa acometida das marcas de seu passado.
Ela existe concomitantemente aqui e lá (outrora). E, naquele outro "tempo", aguarda o resultado ou um deslinde de sua condição para voltar à Essência primordial que liberta e purifica de todos os efeitos psicológicos inerentes daquela existência.
Consciência Livre

2º) A Consciência está onde a designamos, fazendo uso de conduzi-la com a Vontade.
Quando deslocamos a Consciência ao passado e encaixamos ela dentro de nosso "personagem" daquele período (o outro Eu), vivemos uma espécie de dualidade que dura até o querermos: a de hoje e a daquele instante.
Importava em períodos incipientes de Resgate, trazer então esclarecimentos (até mesmo verbais) àquela parte "perdida" de nossa própria constituição íntima, nossa parcela estagnada no tempo, de que as coisas mudaram e ele (a contraparte) estava perdida ali, ou no mínimo parada aguardando "algo" se resolver.
Ofertando a liberdade àquele personagem de antes, suas percepções transmutavam-se em conhecimento e discernimento oportunizando o Resgate da partícula essencial que soma virtudes à Consciência geral, de hoje, podendo inclusive fazer uso de ferramentas transmutadoras, como a Luz Violeta e o Perdão.

Consciência Livre

3º) O Elemento Denso - agregados psicológicos - precisa da energia do ser humano para se nutrir, manter-se vivo, e, mesmo que entorpecido ou entorpecedor, quer, de uma forma ou de outra, adquirir o saber para deixar o estado equivocado.
Eles mesmos se ajudam manifestando-se em nossa existência atuando egoicamente, ou orgulhosamente, até que nossas percepções se limpem e a Consciência os transmute.
Isso se dá - a manifestação - através de inquietudes ou, em casos mais severos, de incômodos.

Consciência Livre

Todavia, uma análise fragmentária e estritamente isolada ao Autor em questão, não consideram outros fatores e influências quem engarrafam a Consciência.

Um fraterno abraço e bons estudos.

  

domingo, 8 de janeiro de 2017

Codex Bezae e a Liberdade Consciencial

Salvem, gente bacana!

Buscando sempre enriquecer nosso conhecimento, que é uma chave importante de libertação consciencial, trazemos aqui uma máxima do apócrifo de Lucas, onde se transcreve:

"Homem, quando sabes realmente o que fazes, bem-aventurado és tu; mas se não, és amaldiçoado e um transgressor da lei." (Evangelho de Lucas - 6,5 do Codex Bezae). 
Consciência Livre

Em uma análise livre, podemos chegar à ilação de que quando a pessoa possui consciência das coisas, pode realizar os atos sem receios de cometer equívocos calcados em pecados ou em karma, eis que está plenamente ciente de ações e reações.
Todavia, ao passo em que não tem a "bem-aventurança" do saber, seria então "amaldiçoado" pelo peso da culpa firmada em emblemas sociais, familiares, espiritualistas que incutem à moral e à ética dos princípios viciados uma necessidade de punição, seja ela formal ou íntima.
Então, percebemos que mesmo nos antigos períodos da história da humanidade, encontram-se alertas e mais dicas para o despertar de nossa liberdade consciencial, muito embora muitos queiram ocultar tais permissões sob o pálido de entender que a ignorância é o melhor para o ser humano.

Sejamos felizes e façamos felicidades!


Um Toque de Sabedoria

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