domingo, 29 de julho de 2012

A OPÇÃO E A ESTAGNAÇÃO

Entendamos aqui algo importante. Esses seres já eram de consciência distinta. Poderiam simplesmente ter se reclusado num buraco de montanha qualquer e ficar olhando para a parede em meditação para se iluminar (mais?), mas OPTARAM por mostrar aos demais seres humanos as possibilidades latentes de um caminho alternativo de paz e felicidade.

Jesus e Gandhi foram assassinados, mas Buda e o Lama não – este por sinal contemporâneo ainda vivo nos dias de hoje – o que demonstra a grandeza de um trabalho, a necessidade de ação respectiva à exigência do mesmo e a escolha dos argumentos e “armas” desse trabalho.
Buda não precisou ser assassinado para propalar sua descoberta.
O Dalai Lama precisou sair de sua terra natal, mas vivo, continua sua obra de libertação.

Agora sejamos mais taxativos em refutar essas defesas frágeis. Peguemos o perfil de um masoquista ou alguém que aceita alegre e explicitamente um sofrimento por si só ou por culpa que se outorgue de um sucedido. Uma rápida análise nos faz perceber que dita pessoa busca o prazer na dor; nisto, de pronto, já desabilita a refutação, eis que primeiro vem o prazer como objeto, depois a dor como caminho para alcançar dito objeto. Ou melhor dizendo, pela dor chega-se ao prazer. Aqui não há evolução, há estagnação.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A VONTADE É BASE PARA ALGO?

Então, os cenários são fatores não-decisivos, mas sim a VONTADE de não aceitar a dor e o sofrimento como base para o avanço – qualquer que seja.
Ainda não satisfeito com essa avaliação, queremos refutar mais.
Não podemos deixar de considerar com meridiana clareza a força terrível da opressão, seja pelo desejo de poder ou de outro objeto insólito de crueldade; ela pode incutir a dor e o sofrimento torturante a outros. Como exemplo máximo do que queremos expor, temos o caso do Kabir Jesus.
Indiscutível que sofreu dores e padecimentos sobre-humanos, mas atentos aqui, estes foram incutidos por outrem. Jesus – como outros nobres seres – voluntariou-se a passar por isso, sabia o que viria pela frente, tanto que chegou a recusar, pois sua proposta não era sofrer, muitíssimo pelo contrário, era quebrar as leis antiquadas e trazer o AMOR. Isso foi uma ameaça ao poder vigente, ameaça concreta, tão concreta que eliminaram o “mal” pela raiz.
Antes disso, tivemos o caso do senhor Sidarta Gautama; encontrou o equilíbrio somente depois de experimentar a abundância e a ausência. Em ambas as vertentes não havia alegria plena, autêntica, voluntária, mas insatisfação, busca; somente quando encontrou o centro, por força de sua opinião, é que deixou de ser uma possibilidade para converter-se em libertação, ou iluminação.


Mahatma Gandhi, muito questionado, também fez algo similar. No cerne da dor e do sofrimento divulgou a não-violência, a não-dor, o não-sofrimento como caminho.
O mesmo faz até os dias de hoje o último Dalai Lama...

sexta-feira, 20 de julho de 2012

CONCEITO DE CONTÁGIO

Quem nunca ouviu falar que um bocejo contagia? Que ao ver uma pessoa chorando fica contagiada e também derruba suas lágrimas? Que a malemolência, a fome, a dor têm o condão de nos infringir sentimentos amargos?
Bem, partindo sempre da premissa da quebra de conceitos, da ruptura da dor e do sofrimento como veículo exclusivo de avanço, estamos sempre apresentando uma sugestão distinta de ser feliz, de forma simples ou até mesmo audaciosa.
Vejamos o vídeo abaixo e certifique-mo-nos de que nos é possível também ser contagiados pela alegria.
Abraços fraternos.
Kheóps.

terça-feira, 17 de julho de 2012

O QUERER E A VONTADE COMO CHAVE


Sob essa ótica é o sofrimento e a dor (voluntário ou não) quem conduz à evolução. Mas não nos olvidemos do gráfico que mostramos abaixo onde a doença atuando implica em BUSCA, assim, a chave interna não seria a doença, a dor, mas o QUERER, a VONTADE, eis que há a opção pela inércia (o que também é uma manifestação da VONTADE – mesmo que má-vontade), pois poderíamos sofrer resignados, morrer, sepultar tudo sem evoluir.
Quem não padece da saúde também precisa QUERER evoluir para sair adiante; a única diferença (gritante, por sinal) é que sem sofrimento.
   
Assim sendo, começamos a enxergar um fiapo de conclusão de que é possível evoluir sem dor nem sofrimento, basta QUERER, logo a VONTADE seria o ponto matemático do avanço com ALEGRIA; essa vontade, opcional, está intimamente ligada ao próprio saber de si, ou ao conhecimento de que tal postura, dessa tomada de decisão, liberta, pois alguém, ainda imbuído pela circunstância, pode estar num cenário de imensas dificuldades e saber evoluir sem sofrer ou vivendo em abastança e sofrer horrores internamente para alcançar seu avanço ou libertação.

sábado, 14 de julho de 2012

A DOENÇA E O COITADINHO

Alguns humanos poderiam perfeitamente receberem essa paternidade a partir do instante em que deixam de exercitar o cérebro na busca por saídas inteligentes para suas necessidades, aceitando ou se autoimpondo a pecha de “coitadinhos”.
Mas ainda não respondemos à interrogativa, portanto, vejamos mais fundo: a doença; se uma pessoa cai doente:
A doença passa a ser, então, algo ruim – óbvio -, um sofrer, mas onde está nela a força que conduz à evolução? Na necessidade imperiosa de NÃO sofrer. Logo, o SOFRIMENTO nos impulsiona, seja por nós ou pelos nossos entes, na busca pelo remédio/cura.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

O "DRAMA" COMO INIMIGO

Mas o que impulsionaria o primeiro se tinha de tudo? Bem, a ganância não existe, pois no experimento não há esse tipo de comparativo para tal época. A única possibilidade que se apresenta seria a de querer facilitar mais ainda o que já é fácil, ou seja: o modo de caçar, cozer, de habitar; com ausência de necessidades que fazem o sofrimento e que geram dor, mas, eis aí o fator de novo: se o primeiro, por exemplo, acaba descobrindo que sua caverna pode melhorar é porque ela não estava 100% boa!
Se percebe também que a flecha é melhor que o machado e mais segura que a lança é porque existia algo inconforme.
Sim, mas o fator marcante é que o primeiro, mesmo percebendo possibilidades de melhora não dramatiza, não sofre, não se identifica com a possível “dificuldade” como um problema a ser valorizado, mas apenas enxerga avanços e melhorias como algo natural, gostoso, ALEGRE; ou ainda, uma oportunidade. Regozija-se com suas descobertas.
Então seria a alegria um mero estado de espírito? Não necessariamente, mas sim uma opção. Sigamos.
Se eventualmente viesse a não mudar, aí sim o primeiro Homem da Caverna poderia sofrer, pois estaria de posse de um conhecimento que não foi colocado em prática, assim, sabia da possibilidade de avanço e por algum quesito não o alcança.
Pois nos dizem que a necessidade é a mãe das invenções, mas não do sofrimento. Todavia, o mesmo não é órfão. Seria o sofrimento uma invenção do ser humano ou de criaturas além de nosso alcance cerebral terreno? É algo para ser pensado futuramente...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

GRÁFICO DA PRÉ-HISTÓRIA


Num primeiro momento a comparação com algo melhor e/ou com um cenário pior.
Avaliemos o gráfico a seguir:
Isentemos agora, o experimento Homem da Caverna do implante da CULPA atrelada ao homem contemporâneo, para que possamos filtrar a proposta de maneira isenta dos conceitos mentais que surgiram no curso da humanização.

Assim sendo, temos que, de uma forma ou de outra, os dois evoluíram ou não. Suas experiências eram distintas, mas abocadas ao mesmo contingente, qual seja: SOBREVIVER! Um tinha tudo e estava bem sortido, ao passo que o outro não. Fica claro o que impulsiona o segundo: a NECESSIDADE, ou melhor – ou ainda, pior – o sofrimento.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

SAÚDE NATURAL PARA QUEM QUISER

Salvem, gentem bacana!
Como estamos mais dinâmicos agora, afinal essa era uma necessidade, estamos simultaneamente divulgando materiais e vídeos diversos que servem para mostrar como a vida pode ser simples.
Muita gente conhece o que é bioenergética, geoterapia, trabalho com ervas, bio-saúde e coisas do gênero.
Muita gente também conhece o trabalho do Pe. Renato Barth, do Sr. Jésus Gomes Prudêncio, da irmã Rosa Maria e tantos outros, inclusive do Professor Jaime Brüning, mas para quem não os conhece, segue aqui uma série de 7 vídeos com aproximadamente 15 min cada um em que o Professor Jaime expôe de maneira clara e maravilhosa os benefícios das plantas e como ter uma saúde plena sem uso de complicações para a vida.
Como a proposta é ser feliz, quebrar conceitos, simplicidade, não poderíamos deixar de apresentar aqui esse manancial de grande monta.

Um abração a todos e logo seguimos com o material de estudo.



https://www.youtube.com/watch?v=_VFrm_g221Q

domingo, 1 de julho de 2012

A CENTELHA QUE IMPULSIONA

Pois bem, qual a centelha que faria com que esses dois objetos de estudo (dor e alegria) se movessem de sua condição primordial para outra postura com o foco voltado unicamente para fins de melhorar? Mantendo uma linha Medieval, seria a cobiça? O poder? A raiva? Fraternidade? Curiosidade? Inconformismo? Medo?...
Tendo sempre em mente para o presente estudo, um ambiente com possibilidades comparativas, por exemplo: o que fariam dois homens das cavernas evoluírem em seu próprio tempo? Vejamos com acurácia; quais os fatores da época: fome, chuva, raio, fogo, frio, medo... Seria o instinto? Propulsor invisível atrelado a reações glandulares?
Observemos mais, se esse mesmo homem pré-histórico estivesse num cenário onde a caça fosse abundante o que o impulsionaria a sair mais adiante? Ora, em não havendo reveses, o que efetivamente iria lhe semear o desejo de mudar de vida?

Um Toque de Sabedoria

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