domingo, 29 de março de 2015

POR QUE NÃO SABEMOS?

Os dispostos se atraem.”
Teatro Mágico

Consciência Livre
Renè Descartes já prenunciava em seu Meditações: “Se eu conhecesse o que é verdadeiro e o que é bom, nunca estaria em dificuldade para deliberar que juízo ou que escolha deveria fazer; e assim seria inteiramente livre sem nunca ser indiferente.”
Consciência Livre
A grande massa também filosófica realizou uma prática paráfrase: “Seu eu soubesse onde ia cair, colocava um travesseiro”. Nós fomos mais adiante ainda nesse festival filosófico: “Se eu soubesse que iria cair, nem me levantava.”.

sábado, 21 de março de 2015

SER PLENO

Consciência Livre
Entendemos consoante informações obtidas por ora, que programação monádica, ou planejamento, seria o exclusivo motivo pelo qual cada participante da jornada terráquea estaria aqui. Os motivos pelos quais um japonês, um alemão, um africano, um norte-americano, um brasileiro habita o globo. Se levarmos em conta “Mônada” como algo tão superior à nossa tíbia capacidade consciencial cerebrada, a qual, enquanto unida a essa magnífica expressão do Todo sublime, dotados estaríamos de conhecimento sapiente, teríamos então a taxativa compreensão e o simultâneo entendimento de nossa função e atuação no teatro da Terra e, em assim sendo, poderíamos representar o papel que nos foi incumbido por nós mesmos enquanto Ser Pleno de maneira cabal e satisfatória, tal como um autêntico ator o faz no palco convencional, por amor à arte.
Consciência Livre

segunda-feira, 16 de março de 2015

PRÁTICA DE PROJEÇÃO MENTAL




Paremos alguns instantes para um exercício de expansão mental. Essa prática consiste em relaxarmos nossas amarras científicas ortodoxas, religiosas tradicionais, até mesmo princípios filosofais de vida. Recordemos da casa em que moramos. Agora, depois de avaliarmos cada cômodo, soltemos nossa criatividade e olhemos a casa do ponto de vista aéreo, de onde é possível enxergarmos o terreno onde ela encontra-se edificada. Observemos com atenção a vizinhança as habitações ao lado, o movimento que se dá. Alcemos voo maior, olhemos nossa cidade, mas com lucidez de sua geografia. Fixemos agora nossa atenção para o Estado e em seguida para a nação que habitamos. Difícil agora deixarmos de soltar âncora e embalarmos em nossa viagem criativa e observar maravilhados a pacífica Terra. Sim, pois a Terra é pacífica.



Para seguirmos o exercício mental, desviemos nosso olhar dela, e voltemos a vista para o espaço onde está o sistema solar. Estiquemos o olhar até onde a vista alcança e perceberemos o silêncio de nosso cérebro, uma quietude enfim livre dos problemas bairristas. Isento de preocupações e mesquinhez própria do sistema terreno e típica de dominância fronteiriça. Assim libertos, indaguemos a nós mesmos, num ato corajoso de loucura: qual o meu plano monádico?

domingo, 8 de março de 2015

O PLANEJAMENTO MONÁDICO

O ato de esquecer [...] é um processo normal, em que certos pensamentos conscientes perdem a sua energia específica devido a um desvio de nossa atenção.
Carl Gustav Jung
 Consciência Livre
Muitas pessoas espiritualizadas ou místicas possuem conhecimento do que é a Mônada.
Não estamos abordando aqui a “mônade” ou cada uma das unidades substanciais, que não são pontos físicos como os átomos de Epicuro[1], ou ainda pontos verdadeiramente abstratos, os quais, agregando-se uns aos outros pela lei da continuidade, formam, segundo Leibnitz[2], todos os seres.  Menos ainda o gênero de zoófitos microscópicos da classe dos infusórios, que existem em todas as infusões e nas águas paludosas e infectas.
Consciência Livre
Mas concebemos Mônada como algo indissolúvel, ou mais, indestrutível, uma presença magnânima do próprio “Eu sou”, o Ser Supremo o Uno, o Absoluto, o Perfeito, a Profundidade e o Raso, o Antes do Início, o próprio Início, também conhecido por muitos como o Pai Inefável, a Inteligência Superior, a Força Central Maior, o Universo... Tudo isso para tentar justificar a atuação de algo maior que a mente humana pode conceber para a criação cósmica e suas mínimas e máximas constituições, e, funções. Eis aqui nosso assunto acumulado pela tentativa de responder a questão acima suscitada no final do tópico anterior.
Consciência Livre





[1] Filósofo grego do período helenístico. O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela aponia, a ausência de dor (física) e ataraxia ou imperturbabilidade da alma.

[2] Filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão. A ele é atribuída a criação do termo "função" que usou para descrever uma quantidade relacionada a uma curva. É creditado a Leibniz e a Newton o desenvolvimento do cálculo moderno, em particular o desenvolvimento da integral e da regra do produto.

domingo, 1 de março de 2015

CONSCIÊNCIA CONSCIENTE...

(Seguindo...)
Consciência Livre
Mas isso, [essência e elemental] apesar de ser questões de semântica, não são o fundamento lógico de sua desnecessidade [cristificação], pois partimos do princípio de que a Essência sabe o que fazer no universo encarnado não prescindindo da dita cristificação como fórmula ou caminho necessário a uma nova (ou retomada) de trajeto evolutivo existencial, eis que já pura em seu próprio cerne sem interferência de qualquer ação externa (ainda que onde repouse e aguarda esteja obstruída pelos bloqueios energéticos densos) pulsa em manancial de energia imanente que permeia o espaço.
Consciência Livre
Então, a pergunta que já deve ter sido feita é: “Para que resgatar se consciência é consciente?”
Consciência Livre

Um Toque de Sabedoria

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