Saudações Cordiais! Deixo neste espaço um pouco do que vivi e aprendi para que você possa apreciar e participar comigo, com carinho e simplicidade. Se existe um objetivo filosófico por trás deste Blog, certamente não é o de criar doutrinas, mas quem sabe, criar pessoas, seres humanos maduros, conscientes de si e capazes de buscar o conhecimento que liberta. Bom proveito! KHEÓPS JUSTO.
quarta-feira, 30 de maio de 2018
A Missão é diferente da Função
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sábado, 12 de maio de 2018
A MEMÓRIA CELULAR E A DEFESA AUTOMÁTICA
Para algumas pessoas, recordar é
o próprio trauma em si.
Esquecer as memórias então uma
defesa da agonia do passado duro vivenciado.
Estabelece-se então uma espécie
de implante tão profundo no subconsciente que apenas a menção da intenção da
lembrança faz com que as células devidamente programadas reajam como uma forma
de proteger o organismo vivo de qualquer dor ou padecimento que ditas
lembranças possam acarrear de volta à consciência.
Todavia, tal programa de
esquecimento ou defesa, começa a agir como se vida própria tivesse, ampliando a
“proteção” antes restrita a um fato apenas, a praticamente tudo o que se possa
deduzir como prejudicial e assim, numa cadeia sucessiva, como uma espécie de
guardião, as memórias começam a ficar seletivas e a vontade perde sua força
mantendo a existência em um estado praticamente vegetativo de experimentos e
vivências inócuas e anestesiadas.
A consciência, em espasmos de
liberdade, grita ao indivíduo para que desperte desse entorpecimento contínuo,
o qual migra de existência para existência, até que, assolada pela inquietude
interna, a própria pessoa começa a buscar novamente os motivos pelos quais não
se lembra.
Então, surge em cena um novo
guardião. O temor!
Este, solapa a ação da consciência
anestesiando com um sofrimento sonambúlico a condição primordial da pessoa, que
deixa de ser feliz e inicia uma busca inglória pela mesma felicidade que se
autocerceia com receio de que ao encontrá-la, irá perdê-la em função direta de
sua efemeridade. Assim o drama se alimenta dessa carga energética expelida
pelas angustiosas expressões e condutas radicais na forma de ectoplasma livre,
solto pelo ar.
Portanto, recordar-se, reaver
suas memórias é a chave exata e matemática para sanar as questões obscuras de
nossa mente, as quais preencherão as lacunas ocultas instaladas por essa forma
de poupar o ser humano de qualquer lembrança traumática. Se a busca se dá, a
pessoa está pronta a recuperar suas informações no tempo necessário que levar
para corajosamente derrubar as paredes que um dia serviram de proteção.
Por isso que a presença de um
profissional, devidamente habilitado em Terapia de Vidas Passadas, em
Regressão, Resgate, é imprescindível para o suporte emocional afim de que o
buscador de si consiga se sentir seguro o suficiente a ordenar, organizar o
tabuleiro das peças desse intrincado quebra-cabeças que são suas próprias
experiências vividas apaixonadamente em outras épocas e que hoje ecoam dentro
de seu íntimo como a chave libertadora das memórias vividas outrora;
desinstalando, desabilitando gradativamente cada registro amargo, denso, com a
purificação dos conceitos formais também adquiridos como herança temporal.
Dessa forma, a reprogramação, ou
ainda, a formatação do próprio Registro dentro do Arquivo da memória celular,
passa a ser convertido em novos dados inseridos pela Essência libertada com as
virtudes do Ser, da Consciência livre de qualquer peso ou carga de emoções
atreladas à punições, castigos, culpas, perigos, traumas, fobias, limitações,
saudades, paixões, prazeres, confusões, equívocos comuns no cenário existêncial de toda
humanidade que se permite vivenciar a trajetória terrena e submeter-se às intempéries
de toda sorte sensorial que o corpo físico, emocional e mental possa reter como
registro da própria magnificência da existência em si.
Ao esquecermos dessa fantástica e
incrível dádiva oportunizada pelo concurso da carne e cairmos na fossa da faixa
vibracional da densidade turva que oportuniza a aproximação de interessados em
nossa energia vital, deixamos de lado nossa luz sublime para vivermos de
recorrência em recorrência cada vez mais densos e obstruídos pela força
esmagadora da inconsciência manipulada por nossa própria autorização em função
de receios e agregados oportunistas das diversas escalas dimensionais e
hiperfísicas. A angústia abre espaço à lágrimas que, para manter a defesa do desconhecido (já vivido) acrescenta de maneira falsa, mas exponencialmente sensorial uma dor absurda e inverídica a ponto de desligar o indivíduo da ânsia de buscar resolver-se, gerando, toda vez, conflito e confusão.
A retomada do estado de liberdade
se dá com a inquietude ou até mesmo com o incômodo que nos impulsiona a
alcançar a informação ou o conhecimento preciso para colocarmos em ação o
mecanismo da nossa própria libertação, ainda que mantendo a existência
paradoxalmente simultânea em um ambiente planetário totalmente contrário à
liberdade rumo à nossa individuação.
Eis o segredo: romper barreiras
mantendo o teatro terreno.
Por afinidade vibracional vamos
nos encontrando um a um, resgatando-nos aos poucos, mesmo que a pressa urja
dentro de nós.
Saibamos esperar, mas em constância para não nos atropelar
revelando-nos antes do tempo planejado.
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segunda-feira, 7 de maio de 2018
QUANDO PENSAR EM DESISTIR
QUANDO PENSAR EM DESISTIR, LEIA
ISTO…
Salve, gente bacana.
Muitas vezes caminhando pela internete a gente acaba encontrando algumas joias raras em matéria de texto que nos estimula.
Ana Paula Ramos foi a autora deste material que vamos ajudar a divulgar aqui em nosso espaço.
Boa leitura e Não Desista!
"Quando você pensar em desistir,
olhe para o lado que realmente importa, o lado de dentro, e então se pergunte
qual é a sua razão maior, o seu porquê, o motivo que te fará mais forte e mais
capaz do que qualquer porém. Do que qualquer pesar. E vai.
Quando você pensar em desistir
por causa deles, olhe para eles, e se pergunte quando foi que você deixou de
ser importante para si mesmo, quando foi que a imagem refletida do outro lado
do espelho deixou de ser a sua, quando foi que opiniões, críticas e julgamentos
de quem nunca realmente parou para te olhar de verdade invadiram a sua vida e
domaram as suas escolhas dessa maneira. E então deixe ir o peso do outro. Foque
no que te fortalece. Mire no que te faz leve. E vai.
Quando você pensar em desistir
por causa das circunstâncias, se pergunte qual é o propósito de tudo, da onde
vem o aprendizado, o grande legado, o motivo que te fará agradecer mesmo quando
a tristeza vier. E então se concentre no lado bom de todas as coisas, na
sabedoria do universo, na certeza de que amanhã é sempre outro dia e que não há
sofrimento ou dificuldade que dure para sempre. E vai.
Quando você pensar em desistir
por causa de si mesmo, se pergunte quem é você e qual é a sua missão nesse
mundo. E então avalie se o desistir tem a ver com ser forte, sábio e consciente
(porque às vezes desistir exige mesmo uma coragem imensa) ou se é só uma
maneira covarde de fugir da batalha antes mesmo da luta. E se for por falta de
tentativa, e se for por medos e receios de não ser capaz, encontre dentro de si
mesmo a força que te move a levantar da cama todos os dias. E vai.
Quando você pensar em desistir
por causa do tempo, se pergunte o que realmente importa na vida: a direção ou a
velocidade. E então comece a olhar para todas as coisas com a curiosidade e a
aventura da criança e a sabedoria e a experiência do idoso. Do tempo passado,
pegue o que te faz melhor, inspire-se no que te faz sorrir, orgulhe-se das
cicatrizes, colecione histórias, mas siga em frente. Do presente nasce o
recomeço. E o tempo nos ensina que nunca é tarde demais. Agarre-se na
infinidade do agora, seja presente de corpo, alma e coração. Faça sempre o seu
melhor. Seja sempre o seu melhor. Não dê demasiada importância a um futuro que
você nem sabe se vai chegar. Vista o seu melhor sorriso, confie na força da sua
intuição. Arregace as mangas. Tire o sapato. Deixe o vento bater no rosto.
Deixe despentear.
E vai.
Quando você pensar em desistir,
quando o barco virar e o mar estiver revolto demais, quando a única alternativa
que restar de tudo isso for lutar ou morrer, agarre-se na sua fé, acredite no
seu milagre, pule nas águas. E nade.
Quando você pensar em desistir,
justamente porque não sabe nadar, olhe para o mundo com gana de herói, com
olhos de quem desafia o impossível e faz valer a pena cada segundo da vida.
E pula na água.
Pula na água.
Quando a gente não sabe o que
fazer, a gente aprende."
Fonte: https://osegredo.com.br/quando-pensar-em-desitir-leia-isto/
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terça-feira, 1 de maio de 2018
A Amplitude do REPSICON e as Ligações Vibracionais
Salve, gente bacana, um vídeo que apresenta uma história verdadeira em Consultório.
Bons estudos.
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