Sob essa ótica é o sofrimento e a dor (voluntário ou não) quem conduz à evolução. Mas não nos olvidemos do gráfico que mostramos abaixo onde a doença atuando implica em BUSCA, assim, a chave interna não seria a doença, a dor, mas o QUERER, a VONTADE, eis que há a opção pela inércia (o que também é uma manifestação da VONTADE – mesmo que má-vontade), pois poderíamos sofrer resignados, morrer, sepultar tudo sem evoluir.
Quem não padece da saúde também precisa QUERER evoluir para sair adiante; a única diferença (gritante, por sinal) é que sem sofrimento.
Assim sendo, começamos a enxergar um fiapo de conclusão de que é possível evoluir sem dor nem sofrimento, basta QUERER, logo a VONTADE seria o ponto matemático do avanço com ALEGRIA; essa vontade, opcional, está intimamente ligada ao próprio saber de si, ou ao conhecimento de que tal postura, dessa tomada de decisão, liberta, pois alguém, ainda imbuído pela circunstância, pode estar num cenário de imensas dificuldades e saber evoluir sem sofrer ou vivendo em abastança e sofrer horrores internamente para alcançar seu avanço ou libertação.
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