Mas e o medo e o terror da dor?
Medo da dor é medo e não a dor propriamente dita. O medo é uma energia densa que, no caso, nutre-se de uma hipótese – mesmo para quem já teve mais de um bebê – que pode ou não ocorrer. Ele culmina por gerar sofrimento e não dor.
Bem, analisemos esse sofrer então.
A maioria das gravidezes são frutos de atos impulsivos e instintivos. Em geral, engravidar é consequência de uma série de fugas e condutas equivocadas com interesses mesquinhos. Em assim sendo, não há evolução ou avanço claro, ou, em princípio, no momento do parto.
Isso é como dar uma martelada no dedo ou queimar-se no fogão, vai doer fisicamente mesmo e no final, por inconsciência, sofre-se as agruras dos resultados maquiavélicos e ainda reclama-se da desdita.
Portanto, a menos que se afigurem novas refutações mentais, acreditamos que possamos chegar a uma conclusão, ou, pelo menos a uma posição a respeito do assunto.
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