domingo, 2 de setembro de 2012

CONCLUSÃO - SEMPRE EM ABERTO

“A energia da alegria deve ser usada como manifestação Crística.”
Serapis Bey

Se o conhecimento, o saber é uma espécie de chave para o despertar da ignorância sofrível, aqui está então esse pretensioso trabalho com o simples fito de escorraçar de vez essa estrutura densa que nos solapa a alegria do viver.

Temos ainda muitas outras reflexões a abordar, tais como a do Caos e da Ordem, seriam um caminho para um fim? Para uns o CAOS é ruim, ao passo que para outros é belo. Para uns a ORDEM é chata, para outros adequada. Ainda verificamos que o sofrimento é uma coisa a dor outra, mas um pode conduzir a outra e vice-vesa. Mas, o sofrimento estaria sempre ligado a uma ação egoica? E no que concerne a inocência, existiria ausência de sofrimento na condição de inocência?
Mas, dentre todos os questionamentos agora levantados e que não foram aprofundados – quiçá futuramente – advém um dos maiores e que já foi palco para muitas discussões acaloradas: De onde efetivamente surgiu o sofrimento?
Ainda não nos foi permitido alcançar essas oitavas, mas sabemos que alguém as sabe...

O que nos importa agora é estarmos bem-resolvidos com o que pretendemos saber. Pois muitas coisas ainda estão ocultas entre o universo externo e o nosso pequeno mundinho orbitante no espaço sideral que poderia nos levar a um colapso psíquico e emocional, coisas que nos deixam de mãos físicas atadas. Às vezes a ignorância pode ser bendita, mas discordamos disso imediatamente, pois sabemos que ignorar é sofrer e assim não podemos nos preparar adequadamente.
 
Estar bem-resolvido é atrair para si, e consequentemente para os outros, faixas de vibração que conduzem a um avanço simples e descomplicado. Nos invita a soluções. As pessoas estão se esquecendo como é responder simplesmente “sim” ou “não”, são possuídas por uma premente necessidade de complicar o que é simples... tal como a felicidade o é.
De posse de tal informe, cabe ao leitor a análise final, pois este trabalho não mais nos pertence, já pertence ao todo humanitário. E, se ainda assim alguém conseguir encontrar alguma circunstância a qual venha a justificar o sofrimento como veículo adequado ao avanço, pois que a escolha para si e tente viver com ela.
A nós não admitimos essa possibilidade, eis que já a estudamos, já a vivemos, já a sentimos. Sabemos que a dor e o sofrer existem e que passamos e passaremos por ambos, mas daí a permitir que essas estruturas nos libertem é um passo muito perigoso e longínquo, sem contar que sofrível.
Até a próxima.
Kheóps Justo.

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