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pergunta: Como atua? Como é que esse medo que descobri, que estou estudando,
atua em minha existência? O que ele faz comigo, com minhas emoções,
sentimentos, condutas e com os que me cercam? Como ficam minhas glândulas,
minha pressão arterial, meus pensamentos? Qual a minha vontade nesse momento?
Minha expressão facial, meus gestos, minha postura se apresenta de que forma?
Avalie com tranquilidade, mas com muita atenção, vivencie cada uma dessas
passagens para que possa significar algo contundente a você.
Onde atua?
Será que sinto esse tipo de medo sempre no mesmo lugar? Será que dentro de
casa, na segurança de meu quarto sinto esse medo que estou investigando? Então
onde? No mercado, no banco, no ponto de ônibus, no trabalho, no elevador, no
lazer... O local em que ele costuma se manifestar é imprescindível e
importante, pois ele está nos limitando a sermos livres exatamente onde
queremos ou precisamos ser. Esse o caminho para a libertação e a felicidade.
Quando atua?
Ele atua a qualquer hora? Será que ele atua quando estou dormindo ou quando
tenho de sair de casa? O que estou fazendo no momento em que ele atua? Estou
lavando a louça; estou guiando um automóvel; estou só; estou rodeado de
pessoas? Quem está comigo frequentemente quando ele atua?
Por quê? De uma forma direta já vimos o porquê de sua
atuação, o medo quer “comer” e nós temos “comida” farta e ampla para ele, logo
ele irá acionar um mecanismo, um botão psicológico em nosso universo que fará
com que lhe entreguemos sua refeição diária através dos sintomas que ele
proporciona em troca dessa inconsciente conduta energética viciosa e acima de
tudo desagrabilíssima. Em troca temos o sofrer e o estressante desgaste
emocional. Até quando?
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