Coloquemos
ainda com profunda sinceridade na palma de nossa mão esquerda todas as coisas
que conseguimos nos recordar que esse elemento descoberto faz de desagradável conosco.
Sejamos inteligentes e não tenhamos pressa no exercício desse processo.
Feito isso
com esmero, abramos oportunidade para a defesa e com grande foco e objetivo
lúcido procuremos, vasculhemos em nosso âmago, o que de efetivamente
maravilhoso, imprescindível, fantástico, soberbo esse elemento denso, esse
defeito psicológico trouxe para nossa plena existencialidade. Não nos
permitamos cair nas armadilhas que a astúcia final do dito elemento “Medo de”
possa ter em suas mangas como argumentos retóricos para sua defesa.
Tecnicamente um elemento denso não pode
trazer nada de bom para ninguém!
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