Outro fator
de ampla monta que descobrimos trazer grande transtorno no desenvolvimento do
trabalho é o DRAMA.
Estamos
acostumados a dramatizar tudo em nosso viver. Desde uma pequena notícia no
rodapé de um jornal até uma grande tragédia de proporções tsunâmicas. Ocorre
que o dramatizar em geral é caminho escancarado para o sofrimento, o que
costumam chamar de padecimentos. E isso não é nada voluntário na forma, mas no
transfundo, certamente a pessoa adora. O drama chama a atenção para si e
valoriza um determinado acontecimento existencial do cidadão.
Olvidarmos
que o drama também é considerado um elemento denso é um perigo na senda da autorresolução
íntima. Muitas e muitas pessoas adoram reclamar da vida, que nada dá certo, que
tudo dá errado... Isso é vibrar na faixa de frequência do sofrimento e, se
assim o quiser, seu pedido será uma ordem!
Imaginemos um
ser humano que se resguarda, procura se cuidar, armazenar energia e vive
dramatizando tudo ao seu redor. Para onde vai a “comida”, o alimento energético
que guardou? Para o elemento denso chamado Drama.
Podemos
renunciá-lo, encontrar sua origem? Evidente que sim! Desde que se compreenda
profundamente os meandros de sua forma de agir, pois ele agirá com astúcia para
preservar-se da morte e desintegração certa.
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