quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O ESPETÁCULO DO EGO


Outro fator de ampla monta que descobrimos trazer grande transtorno no desenvolvimento do trabalho é o DRAMA.
Estamos acostumados a dramatizar tudo em nosso viver. Desde uma pequena notícia no rodapé de um jornal até uma grande tragédia de proporções tsunâmicas. Ocorre que o dramatizar em geral é caminho escancarado para o sofrimento, o que costumam chamar de padecimentos. E isso não é nada voluntário na forma, mas no transfundo, certamente a pessoa adora. O drama chama a atenção para si e valoriza um determinado acontecimento existencial do cidadão.
Olvidarmos que o drama também é considerado um elemento denso é um perigo na senda da autorresolução íntima. Muitas e muitas pessoas adoram reclamar da vida, que nada dá certo, que tudo dá errado... Isso é vibrar na faixa de frequência do sofrimento e, se assim o quiser, seu pedido será uma ordem!
Imaginemos um ser humano que se resguarda, procura se cuidar, armazenar energia e vive dramatizando tudo ao seu redor. Para onde vai a “comida”, o alimento energético que guardou? Para o elemento denso chamado Drama.
Podemos renunciá-lo, encontrar sua origem? Evidente que sim! Desde que se compreenda profundamente os meandros de sua forma de agir, pois ele agirá com astúcia para preservar-se da morte e desintegração certa.

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