Essa prática pode ser realizada em qualquer ambiente
em que a pessoa for ou estiver. Escritório, mercado, banco, velório, templos...
O que ocorre é que sugerimos que não busque interferir com a egrégora[1]* do
local para que não se desgaste com uma força superior sem necessidade, eis que
a construção de dita egrégora continuará ali ou em outro local da mesma forma.
Nesse caso, a pessoa deve apenas realizar a M.E., e até atingir o E.V., e com
isso proteger-se de infiltrações desnecessárias.
Caso tenha esquecido de prevenir-se e tenha sido
“vítima” de um saque energético, o praticante simplesmente retoma a consciência
disso e pulveriza seu corpo novamente com o banho diário** da M.E. e do E.V.
[1] Egrégora ou egrégoro para outros, (do grego egrêgorein), é como se denomina a entidade criada a partir do coletivo pertencente a uma assembleia, ou seja, é um campo de força criado no Plano Astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões mentais e emocionais. Esse acúmulo específico de energia tem um direcionamento próprio, ou seja, atende ao fito de facilitar e/ou aumentar as atividades propostas: cultos, partidos políticos, orações, estudos científicos, comoções e afins.
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