Por isso, tanto faz se algo ocorreu ontem, ou na Idade Média, Grécia, Egito, Atlântida, Lemúria... O que interessa é o resultado efetivo do Resgate em si: limpeza = compreensão e entendimento.
Tanto é fato que muitas vezes o Resgate se conclui sem que determinados Fatores Sensoriais (lugares, cenas, objetos, pessoas, ambientes) sejam identificados ou se apresentem como relevantes.
Constata-se que cada pessoa e seu histórico arquetipal é que facilita ou complica o Resgate.
Deparamo-nos ainda com outra situação curiosa oriunda de determinadas terapias regressivas repletas de boa-vontade e mínima profundidade. Alguns desses processos regressivos no tempo quando imperitamente manejados às vezes até trilham muito bem (e até satisfatoriamente) as portas que conduzem ao Registro que precisa ser avaliado. Todavia, acreditam que simplesmente revelando ao paciente o respectivo Registro seja o suficiente para que o mesmo se resolva sozinho. Essa redescoberta reminiscente acaba aflorando problemas que já haviam sido esquecidos em seu passado distante, acarretando novos distúrbios na vida da pessoa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário