“Abandonar voluntariamente causa, efeito, registros... para alcançar a liberdade e ascensão.”
Mark L. Prophet
Quanto ao carma e sua função, poderíamos simplificar aqui ter uma origem profunda e complexa onde diversas tradições milenares se fiam para reger suas condutas morais como um regramento ético social e mais que isso, espiritual. Outras correntes entendem o carma como uma espécie de Conselho de Juízes Evoluídos, que não mais possuem função nos dias atuais, permitindo que a humanidade flua por sua própria égide.
Partilhamos, por ora, em função de nossas próprias conclusões e experimentos particulares, diga-se de passagem, que o carma é um imenso e intenso processo energético com egrégora funcional específica, programada com o fito único de julgar e sentenciar, por via de seus superiores regentes da justiça como fonte de equilíbrio humanitário dimensional e em especial terrena.
Essa forma de energia vibra em uma determinada escala. Tal como o pecado e a virtude de segmentos religiosos, veio sendo construída e implantada, não como um meio de equilíbrio – balança da justiça -, mas como o terror do inferno, da dor e do sofrimento, ou pior, para algumas mentalidades deturpadas e degeneradas, como uma “vingança” tardia, mas com gosto de troco, ou ainda punição aos malvados concebida por covardes ou pelos fracos e oprimidos pela atuação bruta inconteste.
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