“Aprendemos nossos sistemas de crenças ainda pequenos e depois vamos pela vida criando experiências que combinem com nossas crenças.”
Louise L. Hay
Evitamos deixar de lado todas as possibilidades possíveis de amplitude que o Resgate possui em si como fator preponderante para a compreensão psíquica do estado em que o ser humano hoje se encontra, pois partimos neste momento da premissa de que o sucessivo precisa transformar-se em simultâneo.
O ser humano ocupa-se demais com aquilo que ele não quer. Ao fazê-lo, aproxima-se tanto do princípio rejeitado que acaba por vivê-lo, e assim sofre horrores.
Essa condição humana, terrestre que hoje a civilização alcançou, com saltos importantes e de certa forma inexplicáveis, faz com que voltemos nossos olhos para além de nossa parca visão histórica civil e sua evolução genética e tecnológica admiravelmente difícil de ser assimilada.
Partilhamos da hipótese que de fato existe uma mutação de genes e experimentos realizados juntamente com seres espaciais e/ou intraterrenos, hiperfísicos, seres evoluídos científica e tecnologicamente que, em conjunto com autoridades terrestres ou mesmo à sua própria revelia, exercem suas atividades genéticas que permitem que o ser humano hoje esteja no patamar em que se encontra, distante do pré-histórico homem das cavernas. Isso justificaria ainda as complexas e assombrosas descobertas na área da ciência e da tecnologia, onde um mínimo componente de silício oferece-nos uma gama absurda de recursos que sequer podemos conceber possíveis em sua plenitude.
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