Os motivos pelos quais esses seres estariam envolvidos em todo esse processo sideral são palco de ampla discussão e teorias variadas e diversas, motivos pelos quais, nos abstemos de defender qualquer ideia a respeito; apenas queremos ampliar o leque das possibilidades dimensionais que o ser humano que busca revelações precisa considerar para resgatar e purificar sua memória celular revelando seu Planejamento Monádico, ou sua causa causorum nessa teia de planos cósmicos.
O ser humano, em plena segunda década do século XXI do calendário gregoriano, com todos os seus aparatos e descobertas da ciência e do pensar, frutos de seu grande intelecto, continua buscando respostas limitando-se à esfera global. Ora, já esgotamos as teses e teorias sobre a liberdade, a ética, a moral, a fé, a verdade, mas não ousamos abertamente, cientificamente, buscar origens além de nossa história sangrenta e ciclicamente repetitiva, nossas lendas e até mesmo de toda mitologia.
Paramos nas “veracidades” dos cacos de barro, nas ossadas incompletas e nas paredes das cavernas. Ter essa coragem é acreditar, nem que seja por hipótese – a fim de se proteger – que existe outro tipo de vida inteligente habitando o universo que nos sustém. Vida esta que, quiçá, um dia, aqui esteve, habitou, talvez tenha ensinado e volta em caráter de visita esporádica. Vida com recursos mais avançados que a nossa ridícula tecnologia de acertos e erros pôde levar a uma geração bruta, uma pífia parcela de conhecimento que pôde nos alçar da pré-história jurássica palpável à era da informática invisível.
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