O saudoso astrônomo americano Carl Sagan filosofou cientificamente: “Se estamos sozinhos no universo, certamente parece haver um terrível desperdício de espaço.”
Alguém ainda mais corajoso poderá dizer, que até hoje somos orientados por via de implantes outrora inseridos no DNA e que hoje, entupidos de conceitos mentalóides, consideramos sussurros da consciência ou trombetas do divino.
Afinal, um aborígine recluso, ao ver sua imagem capturada numa câmara de celular de um antropólogo, certamente construirá o mito de um deus alvo, o qual, trajando chapéu e vestes estranhas, emitindo sons incoerentes, por via de algum tipo de castigo inimaginável, prendeu seu espírito em uma caixinha de luzes coloridas e o levou consigo para todo o sempre.
Um novo questionamento poderíamos aplicar a título de amplitude mental ou exercício filosófico: de onde provém a capacidade assombrosa desses tais seres hipotéticos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário