domingo, 23 de agosto de 2015

AVALIAÇÕES DOS RESULTADOS DO RESGATE RENITENTE

Alguns pontos foram identificados como possíveis causadores dessa eventual ausência de resultado:

Consciência Livre

- Haveria a necessidade da espera por um período um pouco maior, para desconforto emocional da pessoa;

- A pessoa estaria precisando de uma investigação mais detalhada do Registro estudado e que foi motivo da problemática levantada, para alívio, consolação de sua psique;

- A Polaridade Conceitual seria outra que não a estudada, isto por questões variadas e inclusive de inaptidão ou pressa no procedimento – tanto por parte do Terapeuta quanto do Consulente/praticante, ou até mesmo desígnio do Ser, o que nos conduz ao tópico da sequência;

- O Ser estaria determinando outra urgência que é resolvida e não foi apreendida no Resgate realizado, eis que o tema trabalhado foi outro, entretanto os benefícios só se revelam um pouco depois à revelia de quaisquer esforços até então empregados para conhecê-los (por exemplo: limpa-se o registro de um existência em que a pessoa teria sofrido alguma crueldade em particular, mas a questão maior, cujo reflexo somente será percebido adiante, seria um fator de apego a qualquer objeto, cenário que não se deu a devida importância no ato da sessão terápica);

- A pessoa estaria com déficit de dedicação, baixando novamente sua vibração e oportunizando o acesso vibracional da mesma ou similar fração conceitual em seu próprio universo outra vez. (Caminho este que nos conduz a um jogo de palavras duvidoso: autopoliciamento ou uso da vontade consciente contínua como desgastante manutenção necessária para o bem-estar). Esse cenário é fácil de entender pelo caso de algum outro fator ainda não estudado no curso da terapia facilitar a baixa da vibração frequencial da pessoa, devolvendo-a ao mesmo estágio vibracional da Polaridade Conceitual resolvida – em suma, ela abre a porta novamente;

- Excesso de ceticismo que não conduz à liberação plena e conquista da purificação das energias acumuladas em seu campo eletromagnético. A pessoa continuará duvidando a vida toda sem usufruir dos benefícios que a prática proporciona;

- Existe ainda a corrente que defende a questão do instinto. O instinto seria, num primeiro e superficial momento, diferente de hábitos equivocados. Seria um estágio de defesa do próprio inconsciente (profundas percepções subliminares) em relação às condutas do cotidiano. O corpo, por estar inconsciente de si, precisa se defender, e por tal age por mero impulso, o qual seria uma memória celular adquirida, não entendendo a Terapia como uma solução efetiva. Memória essa que seria uma forte impressão ou até mesmo implante, por isso ainda não considerada como Polaridade Conceitual, mas um fator que merece ser analisado;

- Permanência constante em ambientes e ao lado de pessoas que inibem o constante trabalho da Terapia. Por afinidades vibracionais, aquele que tem mais força irá vencer na batalha pela liberação (ou opressão);

- Pessoas capciosas que buscam descaracterizar a Terapia por interesses corruptíveis ou de sustentar uma lógica mentirosa a qual a própria pessoa passa a crer, pois não consegue suportar a tensão da contradição. Em psicanálise isso se chama “conscientização”;

- Obsessão, assédio, encostos, abduções por relapso de percepção vibracional; a pessoa que começa a cuidar de si, notoriamente passa a ter um nível de percepção maior do universo que a cerca e das atuações antes não notadas. A tendência é voltar-se para um avanço dessas capacidades e que servem para a manutenção e higidez de seu estado vibracional. Quando as condutas são relapsas ou num transfundo inconscientes, pode haver uma permissão voluntária, um autoengano para justificar certas carências afetivas ou emocionais, tidas como sensibilidade artificial histérica, voltando à normopatia ou ainda que induzem ao caso seguinte;

- Certos casos renitentes também já foram identificados como um equivocado processo interno (e pessoal muito perigoso) de culpa punitiva, o qual pode culminar com a rejeição inconsciente de toda forma de ajuda – mesmo que a busque incessantemente em diversas e distintas espécies de terapias – resultando com a perda da própria existência.
Consciência Livre

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