Dito isto,
passamos à próxima situação.
Descobrimos o
Local, o Ambiente, a Cena/Objeto o Indivíduo, fizemos leituras das sensações
energéticas, sabemos e assistimos o que fizemos e/ou o que foi feito conosco.
Vamos manter a linha da hipotética
aventura do “fala alto”. Vamos definir então os Fatores Sensoriais que poderiam
surgir para o estudo em apreço.
Local:
Egito Antigo.
Ambiente:
muralhas de uma fortaleza.
Cena/Objeto:
guerreiros aos pés dessa muralha prontos para batalha, armados com espadas,
lanças, escudos, animalha.
Indivíduo:
o investigador de si e uma outra pessoa perto trajados com vestes da respectiva
época e seus adereços.
Leitura
Energética: Tensão emocional; irritabilidade; indignação.
Até aqui tudo
bem. Mas quem é quem nessa história e o que ela tem a ver com o que ocorre
hoje? Mantenhamos a calma e façamos exatamente essa pergunta ao Ser Interno.
Aguardemos e
sintamos.
Logo
perceberemos que o investigador trata-se de um líder, uma espécie de comandante
ou general de exércitos. Está diante de uma iminente guerra. Seus soldados
prontos para a batalha. Enxerga outra pessoa ao seu lado. Indague ao Ser
Interno de quem se trata. O Ser Interno, através da intuição, lhe dirá:
“Trata-se do seu colega que fala alto nos dias de hoje”.
Logo um fio
de compreensão surge. Você é um líder de exércitos precisa tomar uma decisão.
Percebe e intui que seu colega, naquele Egito Antigo, trata-se de seu próprio
irmão (lá!).
Sinta isso com profundidade, mas procure assistir e não se identificar com os sentimentos. A psique precisa disso para assimilar os “porquês” da desavença nos dias de hoje.
Sinta isso com profundidade, mas procure assistir e não se identificar com os sentimentos. A psique precisa disso para assimilar os “porquês” da desavença nos dias de hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário