domingo, 1 de julho de 2012

A CENTELHA QUE IMPULSIONA

Pois bem, qual a centelha que faria com que esses dois objetos de estudo (dor e alegria) se movessem de sua condição primordial para outra postura com o foco voltado unicamente para fins de melhorar? Mantendo uma linha Medieval, seria a cobiça? O poder? A raiva? Fraternidade? Curiosidade? Inconformismo? Medo?...
Tendo sempre em mente para o presente estudo, um ambiente com possibilidades comparativas, por exemplo: o que fariam dois homens das cavernas evoluírem em seu próprio tempo? Vejamos com acurácia; quais os fatores da época: fome, chuva, raio, fogo, frio, medo... Seria o instinto? Propulsor invisível atrelado a reações glandulares?
Observemos mais, se esse mesmo homem pré-histórico estivesse num cenário onde a caça fosse abundante o que o impulsionaria a sair mais adiante? Ora, em não havendo reveses, o que efetivamente iria lhe semear o desejo de mudar de vida?

3 comentários:

  1. um tema muito complexo... fiquei aqui me indagando o que estaria atrelado a tudo isso

    Eu acho que sempre é o medo que nos instiga a buscar as mudanças... como dizem alguns: "lei da sobrevivência"

    O que faria um homem das cavernas querer? Somente a sua segurança, e por que a segurança? Porque ele tem medo! medo de perder sua mulher(no caso, seu objeto), medo de ficar sem fogo, sem comida, medo de perder seu grupo, medo, medo, medo... comparando nos dias de hoje, o que um homem rico busca no cenário ainda dessa mudança? somente a ganância de querer mais, e o que estaria atrelado a essa ganância? o medo de ficar sem nada... é igual a pessoas que comem de mais, com medo de não ter comida um dia.

    Mas ate que ponto as reações glandulares estariam influenciando essas mudanças? Ou, esse medo, é que alteraria as reações glandulares no homem?

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  2. Pois bem, Petra Mística, você está chegando a avaliações importantes.
    Perguntando-se os "por ques" e seguindo o fio da meada até uma resposta plausível.
    Medo pode ser considerado o primeiro fator, mas veja, "pode ser".
    Será que existe um algo a mais por de trás da dor e do sofrimento? Afinal, sentir medo, seria sofrer, certo?
    Sigamos com o material e vejamos onde chegaremos até onde pesquisamos.
    Abraços.
    Kheóps.

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