Há
algum tempo viemos estudando os ajustes que foram necessários ao Resgate para
convertê-lo em uma Terapia.
Depois
de um bom período de avaliações e considerações, percebemos um ciclo de
pressões energéticas em nossa volta e também o peso do compromisso como um
todo.
Conversando
com algumas pessoas a respeito desse cenário, uma delas perguntou o motivo pelo
qual estávamos com medo e em seguida percebemos que era exatamente isso que nos
incomodava: medo.
Como
gostamos de desenvolver em nossas atividades, o medo tem sobrenome, portanto,
imediatamente quisemos saber: “medo de quê?”.
E
simplesmente surgiu escancarado: Medo do que dirão!
Então
nosso Verdadeiro e Real Ser Interno nos encurralou: “Medo do que dirão?! Isso é
um absurdo! Uma energia externa que está tentando tirar a atenção para algo
maior e mais importante que sua reles pretensão humana. Afinal, nós – ele e eu –
já aprontamos muito mais sem medir quaisquer consequências. Agora, isso?”
Então
fizemos um ajuste dessa percepção e afinamos mais esse sentir e descobrimos que
o medo que sentíamos não era exatamente de sermos criticados por tal ou qual
conduta ou mudança de rumos, mas o que nossos amigos mais próximos, aqueles que
nos acompanham há tempos poderiam imaginar em seus conceitos rigorosos sobre a
forma como demos essa guinada na senda do Resgate.
Avaliamos
juntos isso e percebemos então a existência sim de uma pequena movimentação a respeito.
Mas logo ela se converteu em uma espécie de alívio... Explicamos melhor.
Todos
que possuíam esse compromisso aberto, ostentado, encaravam a grande avalanche
de solicitações e buscas diversas e variadas de pessoas de todas as partes na ânsia
de encontrarem uma resposta interna para suas questões anímicas, e sempre com
carinho e amor o melhor caminho que se podia indicar fora indicado.
Com
o passar do tempo isso vai esgotando as pessoas por vários motivos, dentre eles
a dedicação quase que 100% a essa causa caritativa – financeira em alguns
casos, mas em sua grande maioria energética; outra coisa de monta é a ausência
de um tempo particular para as próprias investigações que culminam em carência
de respostas particulares; o descrédito que muitas e muitas vezes ocorrem
quando as pessoas que nos buscam não colocam nada de nada em prática e voltam
sempre do mesmo jeito ou em condições piores; críticas, riscos de saúde, de
queixas civis e tantas e tantas outras coisinhas e coisonas que assustam e nos
deixam no escuro na jornada sem referenciais externos...
Com
o advento do REPSICON e um espaço específico para essa atividade terápica, um
grande alívio surge para todos os envolvidos nessas atividades na forma de um
novo baluarte para dar um suporte, um respiro, uma chance para poderem dividir
essa maravilhosa expressão da autoajuda, do se resolver a si mesmo, do se
encontrar e converter-se em multiplicador desse trabalho invisível.
Um
grande amigo nos disse há pouco: “Esse o treino!” Como se já não o soubéssemos.
Mas o mundão engole, e quando vemos pessoas que simplesmente se entregam ou não
querem nada com nada é difícil não nos identificarmos com tanto descaso consigo
próprias.
Outro
fator que sempre levantamos em nossas reuniões informais é o nosso lado humano,
de personalidade, que se sente usado muitas vezes por pessoas que “nos querem”
tão bem, ou nos consideram como “amigos” e somente nos enviam uma mensagem de
fim de ano, ou de aniversário acopladas a um pedidinho de ajuda espiritual, afetiva,
financeira... somos para esses “amigos”, que sequer nos têm na lista dos Sites,
Blogs, e Canais, uma máquina com respostas e soluções para tudo, a qual possui
um botão liga e desliga e que serve para dar uma resposta mágica para tudo.
Confidenciamos
humanamente que isso é realmente chato, mas ainda assim, um treino, sabemos
disso e nunca podemos dizer que fomos em algum momento iludidos por alguma
força nefasta quando iniciamos esse trilhar. Excesso de impressões. Limpeza
iniciada. Compreendido e entendido o cenário, vamos adiante. Cabeça firme, sendo
felizes e fazendo felicidades.
Por
isso, vamos iniciar nas próximas postagens o material do REPSICON que
produzimos numa oitava diferente. (Não mais, nem menos, não pior, nem melhor).
A
proposta? Alcançar cada vez mais pessoas. Tentar levar a todos na velocidade
que nos é possível, mesmo cientes de que não estamos conseguindo viajar na
mesma velocidade que o avanço interior está viajando e que estamos indo rápido
demais para muitos que querem seguir e não assimilam muito as ideias
libertadoras dos Implantes Mentais Dogmáticos, da quebra das Polaridades
Conceituais, da Energia, da Psique, do que é efetivamente um Resgate Pleno, o
conhecimento de sua própria Força de Vontade.
Talvez
estejamos errando muito e de maneira grosseira, mas uma certeza carregamos
conosco: estamos fazendo algo! E de omissão não poderemos ser chancelados!
Um
abraço fraterno a todos, e bem-vindos ao REPSICON.
SUCESSO NESTA NOVA FASE!!!
ResponderExcluirE desde já meus sinceros agradecimentos por todo amparo e transformação alcançados por esta Terapia!
Salve, Amanda.
ResponderExcluirA equipe do Consciência Livre é quem tem a agradecer por permitir que aprendamos com suas experiências, por ser caridosa ao ponto de nos oportunizar conhecer registros tão intensos e inéditos que nos indica novas, distintas e particulares formas de realizar o Resgate através do REPSICON.
Agradecidos.
Kheóps Justo.