quarta-feira, 12 de março de 2014

DIFERENÇAS ENTRE OS TERMOS DA PSICANÁLISE E DO MISTICISMO

Os fracos nunca serão bons psicólogos de si mesmos.
Renarde Freire Nobre



Umas das questões que mais confundem os neófitos no início de seus estudos é o antagonismo brutal que há nas terminologias e que acabam sufocando o entendimento simples de uma leitura ou de uma palestra que precisa ser estudada.
Consciência Livre
Assim como na contabilidade bancária (onde o débito é o que sai e o crédito é o valor que entra) e na contabilidade financeira (o que entra se debita e o que sai se credita), ambientes dotados de termos antagônicos que fazem um leigo surtar ao mexer com suas rendas, encontramos na Psicanálise e no Misticismo termos similares, mas que resultam de significados incompatíveis.
Consciência Livre
O mais contundente é o caso do EGO, que para um é uma coisa “boa”, e para o outro, uma coisa “ruim”.

E aqui aproveitamos o gancho para darmos um exemplo do que queremos dizer com Conceito.

Vejamos, o EGO para um acadêmico erudito é algo que diz respeito ao consciente, portanto, algo benéfico; já para o místico ou o metafísico o EGO é considerado um defeito psicológico que precisa ser erradicado.
Consciência Livre
Então, na Psicanálise, o EGO seria o mediador do mundo exterior, os ideais do SUPEREGO e os instintos do ID, em outras palavras, a RAZÃO.

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